Hoje, sexta feira, entrou em cartaz no Instituto NT de Cinema e Cultura (R. Marquês do Pombal, 1111 Fone: |51| 
3361 3111 – Moinhos de Vento – POA) o documentário “E aí, Hendrix?”, de Pedro Paulo Carneiro e Roberto Lamounier, distribuído pela Polifilmes.
Por isso, o entrevistado de hoje é Pedro Paulo Carneiro. O assunto? Claro que é Hendrix!
1) Como surgiu a idéia de fazer um documentário sobre o Hendrix?
Jimi Hendrix sempre foi uma grande paixão para mim e em especial para meu sócio Roberto Lamounier. No aniversário 
de 40 anos de sua morte (em Londres) formos convidados pelo Diretor da ALL ACCESS AREA, Bruce Cherry, a participar de um evento chamado HENDRIX COMMEMORATIVE EXPERIENCE, que aconteceria em Londres. Ficamos hospedados no Hotel Hyde Park Inverness, primeira moradia de Hendrix na cidade e a partir dalí, começamos a filmar nosso documentário sobre os passos do lendário guitarrista na cidade que o transformou num ícone da guitarra e do Rock mundial.
2) O filme foi lançado no início do ano e já participou de vários festivais. Quais foram eles e como foi a recepção do público?
Participamos de 14 festivais, dentre eles o FESTIVAL DO CINEMA BRASILEIRO EM NOVA YORK, do Grupo Inffinito, ganhamos o Prix Japão como melhor documenário, o IN-EDIT, no Brasil, o Festival de Documentários de Oslo, do qual ganhamos como melhor filme e melhor documentário, o festival Cinemá de Paris (melhor documentário), e ainda virão outros que não temos resposta.
3) “E ai, Hendrix?” está sendo lançado nos cinemas nesse fim de ano. Quais são as cidades onde o filme vai estar? Já tem uma programação?
Ele foi lançado inicialmente em São Paulo, no Reserva Cultural, e agora correrá o Brasil, sempre em salas exclusivas para um público selecionado, como será o caso de Porto Alegre e em seguida iremos para o Rio de Janeiro. Preferimos Porto Alegre por saber que a cena roqueira na cidade é grande e diversificada, além de ser uma cidade modelo e teste para lançamentos de filmes.
4) Depois dos Beatles e de Jimi Hendrix, vai haver algum projeto com outro artista? Podemos saber qual?
Bem, além dos dois citados, temos um filme anterior a todos estes chamado RECIFE BEAT, sobre o movimento Mangue de Chico Science. Temos tres filmes em seguida: O CHICO PRETO, com as músicas de Chico Buarque, OS HOMENS QUEREM CASAR E AS MULHERES QUEREM SEXO (baseado na peça homônima) e um curta metragem chamado QUEM AMA, MORRE MAS NÃO MATA, baseado na música de Luiz Melodia, além do GREEN ROCK, um festival MUITO LOUCO que aconteceu ha 10 anos atrás no interior de Minas Gerais.
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